“Cada um de nós é, no fundo, um ideia ilimitada da liberdade. Devemos rejeitar tudo aquilo que nos imponha limites. Aliás… dispomos de todas as possibilidades, da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte…” (Richard Bach)
Poucas vezes o fiz… mas não volto a apegar-me demasiadamente às coisas e às pessoas, até porque quando as perco, perco com elas uma parte de mim. Não me entregarei, jamais aquilo que está aqui agora e que, um instante depois, pode desaparecer…
Sim… já fui… e para sempre: “Depois de tomar uma decisão, sigo-a sem receio, porque foi a que se me afigurou melhor. Qualquer outro rumo seria perigoso”
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