Há muitos quintais por aí. De todos os tipos. Os que são repletos de rosas, margaridas, begônias, tulipas. E esses são apelidados de floridos. Há os silenciosos cheios de causas e consentimentos de saudades. Tais possuem um mar de mistérios.
Há quintais que são simples, por isso insistem em guardar dizeres. “-Quintais não falam!” Mas dizem, meu bem. E tanto. Simples, fotografam a mesma borboleta diariamente e à noite montam diálogos longos e escrevem desenhos imaginários. Mesmo sem braços, em um quase não-existir.
Há os quintais que são leves. Perdem-se em sua imensidão para não deixar os visitantes conhecerem seu abismo. Perdem-se em flores e sorrisos desmedidos. Constantes, intensos, incondicionais.
E há a ventania que fere os quintais mais sensíveis. E fere até os brutos, se duvidar. São os brutos que se deixam ferir por não serem tão brutos assim como pensam.
Quintais guardam amor e juntam esperas. Os corações desses quintais batem descompassados porque têm motivos pra bater assim. E, na essência, cada quintal guarda um céu.
Há quintais que são simples, por isso insistem em guardar dizeres. “-Quintais não falam!” Mas dizem, meu bem. E tanto. Simples, fotografam a mesma borboleta diariamente e à noite montam diálogos longos e escrevem desenhos imaginários. Mesmo sem braços, em um quase não-existir.
Há os quintais que são leves. Perdem-se em sua imensidão para não deixar os visitantes conhecerem seu abismo. Perdem-se em flores e sorrisos desmedidos. Constantes, intensos, incondicionais.
E há a ventania que fere os quintais mais sensíveis. E fere até os brutos, se duvidar. São os brutos que se deixam ferir por não serem tão brutos assim como pensam.
Quintais guardam amor e juntam esperas. Os corações desses quintais batem descompassados porque têm motivos pra bater assim. E, na essência, cada quintal guarda um céu.
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