Sem amor, eu murcho.
Tecido sem brilho, folhas caídas.
Sem ele, eu sangro.
Sou corpo rasgado, arrancado os pedaços
Agonizando, pedindo para tudo acabar - oras, logo de uma vez!
Sem amor, me perco.
Caminho sem norte, olhos vendados.
Luz apagada na alma, pernas fracas, palavras incompreendidas.
Assim, desapareço.Apago aos pouquinhos, deixo de ser.
E não ser, há de ser algo bem estranho para um ser vivente.
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